Nome forte na terceira e última temporada de “Bom dia, Verônica”, da Netflix Rodrigo Santoro “chega chegando” à série escrita por Raphael Montes e Ilana Casoy e dirigida por José Henrique Fonseca.
O artista – que não atuava em uma produção nacional desde 2021, quando esteve no elenco de “Sessão de Terapia” – vai protagonizar cenas quentíssimas com Tainá Müller.
Rodrigo Santoro será filho da personagem vivida por Maitê Proença, na trama;
Mãe e filho terão uma relação muito próxima;
A série destacará a volta os personagens de Reynaldo Gianecchini, Klara Castanho e Camila Márdila, Liza Del Dala e Ester Dias, que fizeram a segunda leva de episódios;
Adriano Garib, Alice Valverde, César Mello, DJ Amorim e Johnnas Oliva, que estão na série desde o início, também aparecerão.
A protagonista conhecerá o novo personagem, que se apresenta como Jerônimo. Depois, descobrirá que se trata de um criminoso poderoso. As gravações estão na reta final em São Paulo.
“Bom Dia, Verônica”, destaca a vida da policial Verônica Torres, que vem desvendando casos misteriosos de violência doméstica, estupros, tráfico de menores, máfia de policiais corruptos, relacionamento abusivo e muitos outros temas pesados. A personagem é uma escrivã de uma delegacia policial, curiosa e disposta a lutar pelo o que é certo, não importa o custo.
‘BOM DIA, VERÔNICA’ AJUDA KLARA CASTANHO A SUPERAR PROBLEMAS
“Bom dia, Verônica” virou um fenômeno no Brasil e a segunda temporada da atração teve como tema abusos de forma geral. Por coincidência, foi lançada pouco tempo após Klara Castanho denunciar ter sido vítima estupro, quando sua vida íntima foi vazada por jornalistas e uma enfermeira.
Isso gerou diversas especulações de que algumas cenas teriam sido editadas na série (Klara interpreta Angela, filha de um pastor envolvido em escândalos sexuais) em consideração ao que a artista passou. A autora da série, entretanto, negou que fosse o caso.
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“Os capítulos eram assim desde o começo. É um estilo que escolhemos. A vida das personagens dessa série já é muito pesada. São muitas mulheres que demoram para perceber o abuso. Eu também demoraria”, contou Ilana Casoy.
A autora, inclusive, teria adotado uma abordagem menos violenta após críticas do exagero do assunto na primeira temporada.
“O público é inteligente, pode completar a cena. Eu te indico algo e você completa para mim. Não preciso mostrar uma transa para você entender que ela vai acontecer, você pode imaginar isso na sua cabeça”, disse ela. “Não pode haver diversão neste assunto”, completou Casoy.